love conquistall



terça-feira, 11 de outubro de 2011

Instrumentos da alma..

Quem não gosta de música? A música, faz nós sairmos do mundo real e refletir sobre a vida, seja ela triste ou alegre é muito bom sentir a música em nosso corpo, é uma sensação deliciosa e quando se trata de instrumentos musicais, cada pessoa tem o que mais combina com você. Eu por exemplo, sou apaixonada por músicas clássicas, é ótimo para refletir e sonhar! então vou postar umas fotos de meus instrumentos musicais preferidos!


                                           (Violino) Som apaixonante, uma sensação de leveza


                                          (Piano) Ao som desse instrumento.. começo a sonhar
                                           com sua doce melodia.

                                          (Violão) É um tipo de instrumento que fala com a gente..
                                          quanto mais você toca, mais consegue sentir o som en
                                          trando no nosso corpo;

terça-feira, 8 de março de 2011

Ninguém é perfeito

Ok ok, a gente já sabe disso, mas que tal aplicar essa idéia? Quando eu tinha uns 10 anos, fiz uma caixa de recordações. Tem tudo lá: desde diários e fotos até objetos como o fio de cabelo que o garoto estava usando no meu primeiro selinho (Isso mesmo que você leu). Numa dessas arrumações no meu guarda-roupa, joguei fora o tal fio de cabelo, mas nas fotos e nos diários, às vezes dou uma olhadinha. Bom, sem mais enrolação: na última vez em que vi as fotos, encontrei uma com um corretivo no meu cabelo. Corretivo para caneta, sabe? Eu tinha odiado meu cabelo, amado meu rosto e ficou essa esquizofrenia com cabelo branco (um Photoscape manual, olha que visionária, eu! Ok, menos). Tudo porque, quando tirei aquela foto, meu ''ficante'' na época (sim, ''ficante'' com 10 anos) viu e disse: nossa seu cabelo ficou horrível. Foi por isso que eu tomei a medida drástica do corretivo. Olhando a foto, me lembrei da vergonha que eu senti quando o menino que eu amava com a toda a minha alma (ok de novo: menos) me criticou. Me senti tão, tão constragida. É engraçado, todo mundo ama dizer que ninguém é perfeito (se você não ama, desculpe. Mas é uma frase famosa vai!). É superútil aparecer com essa quando nos deparamos com uma imperfeição nossa ou queremos justificar a imperfeição do outro. Beleza. Mas, se ninguém é perfeito, por que ficar TÃO constragida quando alguma imperfeição nossa vem à tona? Quando eu era aquela menina que guardava as coisas na caixa, ficava constragida por qualquer bobagem. Se meu cabelo estava feio, se minha comentava algo que não devesse (qualquer coisa relativa ao meu corpo), se eu tinha pronunciado errado uma palavra, soltado um pum em público sem querer etc. Tudo era motivo pra ficar com vergonha e fazer aquela cara de ''Ih!''. Fui crescendo (5 anos depois) e percebendo que eu não tinha, digamos, interiorizado a frase ''ninguém é perfeito''. Se é tão normal ter imperfeições, porque fazer drama quando elas aparecem em público? Não que eu vá fazer o que me der na telha e que se danem as regras, mas, se já errei, mesmo... Claro, você pode preferir fazer a linha do não-erro-nunca e fingir que não foi com você quando, por exemplo, tiver falando alguma besteira. Pode culpar outra pessoa por sair correndo. Mas acho tão bonito assumir nossos erros/nossas bobagens/nosso lado B, sabe. Mais do que bonito: acho isso libertador. Por que fechar a cara se seu ficante critica seu cabelo, se ele não está nos melhores dias mesmo? Por que ficar péssima se alguém nos corrigiu, sendo que de fato falamos algo errado? Por que nos constranger se alguém lembra alguma bobagem que falamos no passado, sendo que falamos aquilo mesmo, apesar de já termos mudado de idéia? Afinal de contas, para que se consolar com a frase ''ninguém é perfeito'' se a gente quase morrre quando faz alguma imperfeição? Eu, hein? Não sou profeta de autoajuda e, aliás, acho que você é muito melhor para se ajudar do que eu (sem querer pagar de professora de português, o prefixo não é ''auto''?). Só acho que a vida fica muito mais fácil quando a gente se assume, e isso engloba tanto as características legais como as características patéticas - é patéticas. Menos soltar um pum, vai. Soltar pum em público não dá!

sábado, 8 de janeiro de 2011

Forever alone.

Solidão, significa isolamento, estado de quem está só, então só sente solidão quem mora (vive) sozinho? Não! Quando falamos em solidão, sempre nos vem a cabeça que só sente solidão quem vive sozinho, mas muitas vezes a solidão acontece para quem vive em companhia de uma ou mais pessoas e não tem atenção ou  muitas vezes é tão reprimido que sofre demais com a solidão. Na correria que a vida globalizada se transformou, deixamos de dar valor a pequenas mas muito significativas ações em nosso dia a dia, como por exemplo um bom dia sorridente ao nosso companheiro, um beijo em nosso filho, uma visita a casa de nossa mãe que pode  até já estar velhinha, mas fica tão feliz quando chegamos  em sua casa e ficamos pelo menos 20 minutos conversando, ouvindo, dando atenção aquela criatura que é a única nesse mundo que  nos ama incondicionalmente. Na minha condição de mãe, acredito que uma mãe independentemente de sua idade e da dos seus filhos, ela sempre vai querer que eles estejam todos bem, e mãe sempre tende a defender o filho mais fraco naquele momento, mas os ama por igual. Quando um idoso mora com várias pessoa numa mesma casa, ainda assim devemos atentar para o fato da solidão que sente, muitas vezes precisa calar, para não haver tumulto, sente-se reprimido em sua própria casa, tiram-lhe a privacidade e também o direito de administrar a sua própria casa, aquilo que fez a vida toda, essa solidão transforma-se em tristeza e alguns ficam até depressivos. No meu entendimento quem vive acompanhado também sente solidão e muitas vezes é muito pior do que a de quem vive sozinho. Eu tenho medo da solidão, quero envelhecer, mas não quero ficar sozinha e nem sentir solidão acompanhada.